ENTENDENDO E CONTROLANDO A ANSIEDADE E A SÍNDROME DO PÂNICO - MÉTODO CDA

Olá! O Método CDA é um tratamento completo para o controle Definitivo da Ansiedade,Feito por quem já passou pelo problema e hoje é referência no assunto. O método é composto por 3 módulos: O programa vem acompanhado de diversos bônus em vídeo, Áudio e E-book. Além disso você irá fazer parte de uma enorme comunidade de pessoas que tem os mesmos problemas que você, aumentando muito o potencial de cura que o tratamento tem. Tudo isso com suporte personalizado, e sem riscos. o tratamento é totalmente natural, sem o uso de remédios, usamos apenas o poder da mente, o poder que cada pessoas tem dentro de si para conseguir controlar Ansiedade, medo e fobias. Permita-se experimentar seu verdadeiro potencial. Conteúdo Programático: 1 º Módulo são 15 técnicas para controlar a Ansiedade; 2 º Módulo é um completo tratamento emocional e mental; 3 º Módulo é um completo tratamento para Mudança de Hábitos. Acha que seu caso não tem solução? Está cansado de ter crises de ansiedade e pânico? Livre-se de vez! Não seja refém da Ansiedade, Descubra como controlar os sintomas e crises que tanto atrapalham a sua vida. ASSISTA AO VÍDEO GRATUITAMENTE E COMECE AGORA MESMO-->> http://goo.gl/8zJoj1 Quer recuperar a sua vida de volta e nunca mais passar por isso? Remédios e Terapias não são as únicas opções, e você tem sempre os mesmos resultados de hoje e ainda pode adquirir depressão por passar tanto tempo tendo crises. É hora de colocar os pés no chão. As pessoas tendem a valorizar tratamentos mais caros, achando que tratamentos naturais e técnicas simples não funcionam. Experimente a Fórmula fantástica de solucionar de uma vez por todas e mudar toda a percepção que você tem das suas crises de ansiedade. Imagine não ter que se esconder e se preocupar com o que os outros vão achar se o o virem em crise... Comece a colocá-la em prática. Comece a entender porque não teve resultados até hoje. ACESSE O VÍDEO GRATUITAMENTE -->> http://goo.gl/8zJoj1

Aqui vão algumas dicas irão ajudá-lo: - Auto condicionamento cerebral; - Relaxamento efetivo; - Sono reparador e com disciplina; - Alimentação correta e com tempo; - Exercícios físicos de baixa intensidade. E o que fazer efetivamente para controlar as crises e passar de uma pessoa insegura para uma pessoa segura e de um pessoa com baixa autoestima para uma pessoa com elevada autoestima, de condicionamentos negativos para positivos de uma forma racional? E como fazer isso? Através de muito treinamento!!! Desenvolvendo instrumentos de treinamento de modificação dos condicionamentos cerebrais de uma forma racional. Adquirimos condicionamentos cerebrais negativos ao longo de nossa existência e de uma forma irracional, vamos agora fazer o caminho inverso, ou seja, vamos adquirir condicionamentos cerebrais positivos e de uma forma racional. Pois tudo depende dos nossos condicionamentos cerebrais, mas a melhora significativa não acontecerá de um dia para a noite - Você já viu, por exemplo, de um dia para a noite, alguém aprender a dirigir um veículo? Igualmente não se aprende, de um dia para a noite, a ser uma pessoa segura e com uma autoestima elevada, sem mais crises nem síndrome de pânico. Esta é a verdadeira dinâmica da síndrome do pânico. Você tomando consciência do porquê de sermos o que somos fica mais fácil de resolver os seus problemas. A dinâmica da Síndrome do Pânico começa com a primeira crise, pois a partir da primeira crise de pânico, por causa do trauma que essa crise lhe causou, a pessoa passa a viver num estado de medo constante de que, a qualquer momento, ela pode vir a ser acometida por uma nova crise. Essa é a dinâmica da síndrome do pânico: a pessoa vive com medo de ter uma nova crise. É que essa primeira crise lhe causou tanto pavor, tanto transtorno, tanto desconforto, tanto medo, que a pessoa não quer mais passar por essa experiência novamente, ficando, assim, desta forma, traumatizada. E antes da primeira crise a pessoa que sofre de síndrome do pânico é considerada uma pessoa normal. Seu estado emocional é, aparentemente, o de uma pessoa normal. E muitas das vezes, inclusive, a pessoa é até considerada uma pessoa positiva, alegre, etc. A pessoa, quando acometida por uma crise de pânico, ela entra em desespero, numa sensação terrível de que vai sucumbir, de que vai morrer, pode inclusive vir a sentir falta de ar, como se estivesse na iminência de morrer por asfixia, pode também vir a ter dor intensa no peito, como se fosse enfartar. A pessoa, quando acometida por uma crise de pânico fica em estado de choque e de pavor. Mas, depois, quando a crise passa, ela sai desse estado crítico de choque e de pavor e vai para um estado de tensão e de medo. E essas crises de pânico podem acontecer por várias razões e circunstâncias, ou sem nenhum motivo aparente, ou até mesmo dormindo. E novas crises acontecerão, ficando, a pessoa, assim, cada vez mais traumatizada e prisioneira deste seu pavor: o medo de ter uma nova crise, como já dito. E se não houver um procedimento para interromper este ciclo de crises e de medos, a pessoa ficará refém de si mesma, reclusa em sua casa, e sem condições de ter uma vida normal.. E por que essas crises apareceram na vida da pessoa que sofre de Síndrome do Pânico? O padrão emocional da pessoa que sofre de síndrome do pânico, muito embora aparente o de ser de uma pessoa normal, estruturada, na verdade o é de uma pessoa frágil emocionalmente e desestruturada, e por razões muito peculiares e íntimas e sensíveis e a nível inconsciente, desencadeia-se na pessoa que sofre de síndrome do pânico essa propensão de lhe advir, a qualquer momento de sua vida, uma primeira crise de pânico e, a partir daí, todo o processo da própria síndrome do pânico em si. A pessoa que sofre de síndrome do pânico, por vezes, é uma pessoa muito carente, com dificuldades de dizer não, que se sente inferior aos outros, que sente muita pena dos outros, que se frustra com facilidade, que cria muita expectativa, que espera muito dos outros, que se ofende muito fácil, que é muito sensível às opiniões alheias, etc A causa de tudo está na baixa autoestima e nas inseguranças da pessoa, porém, nem todas as pessoas que têm baixa autoestima e que são inseguras desenvolverão a síndrome do pânico, mas todas as pessoas que sofrem de síndrome do pânico têm baixa autoestima e são inseguras. Umas, por exemplo, desenvolverão a DEPRESSÃO PROPRIAMENTE DITA por causas específicas oriundas de “frustrações e desesperanças”, reflexos de uma autoestima muito baixa. Outras desenvolverão o TRANSTORNO BIPOLAR, que tem como causa específica a “necessidade de autoafirmação”, reflexo também de uma autoestima muito baixa, porém com algumas peculiaridades muito próprias. Já as pessoas que sofrem de SÍNDROME DO PÂNICO têm como causa específica a sua “acentuada fragilidade emocional”, reflexo de um nível de insegurança muito alto. Mas por que de tudo isso? E quais as soluções? Tudo é muito simples e lógico. Para entender toda essa dinâmica é preciso entender que tudo se baseia em nossos condicionamentos cerebrais, o que somos e agimos e manifestamos na vida, bem como o que pensamos, os nossos condicionamentos cerebrais nos regem, literalmente. E os condicionamentos cerebrais nos advêm tanto de uma forma racional quanto de uma forma irracional. A maior parte de nossos condicionamentos cerebrais nos advém de uma forma irracional, sem o nosso consentimento, e de uma forma inconsciente. O problema justamente está aqui. E por quê? Porque as nossas características negativas nos advêm desses condicionamentos cerebrais irracionais os quais adquirimos desde o nosso nascimento, desde o útero de nossa mãe, ou seja, a pessoa que sofre de síndrome do pânico é uma pessoa condicionada, fundamentalmente, a ser insegura e com baixa autoestima, e com um nível de insegurança mais acentuado, o que lhe causa a sua fragilidade emocional, e tudo isso a nível inconsciente. Aqui vão algumas DICAS para Lidar com o Desânimo de Domingo `a Noite: - Veja ao cenário como um todo. Por que a perspectiva de voltar ao trabalho o deixa ansioso? Essa tensão se baseia na realidade ou em alago que você imagina? - Separe os fatos da ficção. Foque no que está sob o seu controle e não no que está além dele. - Prepare-se para a segunda-feira todas as sextas. Ao fim de cada semana, prepare-se para a semana seguinte organizando seu local de trabalho, concluindo tarefas e organizando sua lista de afazeres. - Relaxe. Ao planejar seu fim de semana, não programe atividades estressantes aos domingos. - Planeje o dia de acordo com o seu estado de ânimo. Se você costuma se sentir deprimido aos domingos, planeje uma atividade divertida, como um jantar especial ou uma saída com os amigos. Se você geralmente fica irritado, inclua algo relaxante como um filme ou a leitura de um livro agradável. - Equilibre se sono. Se você acorda às seis horas durante a semana mas dorme até mais tarde nos fins de semana, você pode não estar com sono na hora de dormir no domingo. Reserve o sábado para dormir mais. No domingo, tente levantar mais ou menos no mesmo horário de sempre. - Pare de olhar o relógio. Afaste o despertador da cama de modo que você não se lembre de que está se aproximando de um dia útil. Confie que ele o acordará na hora certa. - Pense nas coisas boas. Antes de dormir, identifique três coisas positivas sobre seu trabalho e o dia que está por vir. Durma ansiando pelo que você gosta no seu emprego em vez de temer o que não gosta. Mantenha um registro do sucesso. Você se lembra da tendência à negatividade? Não deixe que ela arruíne sua confiança. Sempre que tiver um revés num Plano de Ação, você pode ficar obcecado com isso e afundado na decepção. Por isso é que é tão importante lembrar-se continuamente dos seus sucessos, porque são eles que alimentarão sua confiança. À medida que progredir no seu Plano, escreva num "Caderno do Destemor" e registre como a experiência foi positiva para você. Depois, se bater o desânimo, volte a ler essas anotações para lembrar até onde chegou. AGORA SAIA E VIVA, ACESSE ESTE VÍDEO FANTÁSTICO GRATUITAMENTE, AGORA MESMO, PARA AJUDÁ-LO DE UMA VEZ POR TODAS-->> http://goo.gl/8zJoj1 Abraços.